Aliança antiga: como transformar um símbolo do passado em oportunidade no presente
- Érico Dias
- há 1 dia
- 6 min de leitura

Uma aliança antiga é mais do que uma joia: é um símbolo carregado de história, emoção e significados. Para muitos, ela representa um compromisso que chegou ao fim, seja por meio do divórcio ou da perda de um ente querido. E quando essa peça deixa de ter utilidade ou traz mais lembranças do que conforto, surge a dúvida: o que fazer com ela?
Neste artigo, vamos falar de forma clara e respeitosa sobre o destino das alianças antigas. Vamos mostrar como divorciados e viúvos podem tomar decisões conscientes sobre essas peças, entendendo seu valor real de mercado e os caminhos disponíveis para vender uma joia com segurança, discrição e respeito à história que ela carrega.
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Aliança antiga: quando ela perde o sentido?
É comum que alianças fiquem esquecidas em gavetas, caixas ou cofres depois que o relacionamento chega ao fim. Às vezes por apego, às vezes por esquecimento ou por não saber o que fazer com ela. Mas com o tempo, muitas pessoas percebem que manter aquele objeto já não faz sentido, e é aí que entra a possibilidade de vender.
Mas atenção: a forma como se lida com essa decisão varia bastante de acordo com a história por trás da aliança.

Divórcio: desapego como recomeço
No caso de divórcios, a aliança antiga costuma ser um dos primeiros itens a serem retirados, e muitas vezes um dos últimos a serem descartados. A venda da peça pode representar uma forma simbólica e prática de recomeçar. O valor obtido pode ajudar no pagamento de despesas legais, na organização da nova vida ou até em um presente pessoal como forma de virar a página.
Segundo dados do IBGE, o número de divórcios no Brasil tem crescido nos últimos anos. Em 2023, o país registrou mais de 440 mil divórcios, refletindo uma sociedade que vem se transformando nas relações afetivas. E com esse novo cenário, cresce também o número de pessoas que buscam vender alianças antigas como forma de seguir em frente.
Viuvez: o tempo do desapego é outro
Já quando falamos de viuvez, o processo é muito mais sensível. A aliança antiga carrega um valor afetivo profundo. É lembrança de uma história vivida a dois, de promessas cumpridas, de memórias preciosas. Por isso, não é raro que viúvos e viúvas mantenham a peça por anos ou décadas antes de considerarem a venda.
Em alguns casos, o desejo de vender vem com o tempo, quando a pessoa se sente pronta para desapegar do objeto físico sem abrir mão da memória do parceiro. E isso é possível: vender não significa esquecer. Significa transformar.

Afinal, uma aliança antiga vale quanto?
Essa é uma pergunta comum, e a resposta depende de diversos fatores. Mesmo que a aliança tenha valor emocional incalculável, o mercado considera critérios objetivos para avaliar a peça.
1. Material: a maioria das alianças é feita de ouro, geralmente nas ligas 18k ou 14k. O teor de ouro puro (24k) influencia diretamente no valor da peça. Quanto maior o teor, maior o preço pago por grama. Uma aliança de ouro 18k, por exemplo, contém 75% de ouro puro. Já uma 14k tem 58,5%. Essa diferença é determinante na avaliação.
2. Peso: o peso da joia é um dos fatores mais importantes no cálculo. Joias mais grossas e pesadas naturalmente valem mais, porque contêm mais ouro em sua composição. O valor pago costuma seguir a cotação do ouro do dia, que varia diariamente no mercado internacional.
3. Estado de conservação: mesmo danificada, riscada ou torta, a aliança ainda tem valor. Isso porque o ouro pode ser fundido e reaproveitado. No entanto, peças em bom estado, com pedras ou detalhes, podem ser avaliadas acima do peso, caso haja potencial para revenda como joia e não apenas como metal.
4. Pedras ou personalizações: algumas alianças vêm com pedras (como diamantes, zircônias, rubis) ou gravações personalizadas. Isso pode valorizar ou não a peça. Vai depender do tipo de pedra e do interesse de revenda. Gravuras internas geralmente não impactam o preço, pois o ouro será derretido.

Como vender uma aliança antiga com segurança?
Vender uma aliança antiga é mais fácil e seguro do que muitas pessoas imaginam. Mas é fundamental escolher uma empresa especializada, que trabalhe com transparência, ofereça avaliação gratuita e pague o valor justo de acordo com a cotação do dia.
Veja o passo a passo:
1. Busque uma loja especializada
Evite negociar com desconhecidos em redes sociais. Prefira empresas com sede física, reputação comprovada, anos de mercado e boas avaliações de clientes.
2. Agende uma avaliação
A avaliação da aliança é feita na hora, sem custo e sem compromisso. O avaliador analisa o teor do ouro, o peso e o estado da peça. Algumas lojas usam equipamentos específicos para confirmar a autenticidade do metal.
3. Receba uma proposta imediata
Após a avaliação, você recebe uma proposta com base na cotação do ouro do dia. Se aceitar, o pagamento é feito na hora.
4. Venda com discrição
Empresas sérias entendem que a venda de uma aliança pode ser um momento delicado. Por isso, muitas oferecem atendimento reservado, com respeito e empatia, especialmente no caso de joias herdadas.

A memória fica, mesmo sem a joia
Um ponto importante — especialmente para viúvos e viúvas — é que vender uma aliança não apaga a história de amor vivida. A lembrança permanece. E muitas vezes, o valor recebido pode ser usado para homenagear o cônjuge de outras formas: plantar uma árvore, fazer uma viagem significativa, ajudar alguém que precisa.
Quando é a hora certa de vender?
Essa decisão é pessoal. Algumas pessoas vendem no dia seguinte ao divórcio. Outras esperam anos. Algumas preferem guardar, outras querem transformar. E tudo bem. O mais importante é que a venda seja feita no seu tempo, de forma consciente e com um parceiro de confiança.

E se a aliança estiver quebrada?
Mesmo assim, aliança antiga com rachaduras, amassados ou desgaste ainda tem valor. Como o ouro é reaproveitado, o estado estético da peça não impede a venda. Basta que ela seja de metal nobre e autêntico.
O valor é menor que o preço pago na loja?
Sim, e é importante explicar por quê. O valor de revenda é calculado com base no peso e na cotação do ouro. Já o valor de compra em loja inclui design, marca, mão de obra e embalagem. Por isso, não se deve esperar receber o mesmo preço pago originalmente. No entanto, o retorno costuma ser muito vantajoso, especialmente em tempos de ouro em alta.
Dúvidas frequentes sobre alianças antigas
Posso vender só uma das alianças do par? Sim. Não é necessário ter as duas. Muitas vezes uma delas já foi perdida ou descartada.
É preciso nota fiscal? Não. A avaliação é feita com base na peça em mãos. Basta apresentar um documento pessoal.
Posso vender alianças de outras pessoas da família? Se forem suas por herança ou com autorização da família, sim.

Por que escolher a Eilat Joalheiros?
Com mais de 20 anos de experiência no mercado, a Eilat Joalheiros é referência em compra e avaliação de alianças antigas em São Paulo. O atendimento é feito por especialistas, com discrição, ética e agilidade.
A sede está localizada no Itaim Bibi, com estacionamento próprio, ambiente seguro e possibilidade de atendimento em domicílio, dependendo da região e do volume de peças.
Você pode iniciar o processo enviando fotos e vídeos das suas joias danificadas pelo WhatsApp. A avaliação é gratuita, sem compromisso, e o pagamento é feito no mesmo dia, via transferência bancária.
Uma aliança antiga pode ser mais do que um objeto guardado: pode ser uma chance de renovação, de liberdade ou de homenagem. Pode quitar dívidas, impulsionar projetos, aliviar o emocional ou simplesmente abrir espaço para o novo.
Se você tem uma aliança que já não faz sentido guardar, considere a venda com carinho e segurança. O valor pode surpreender, e o recomeço pode estar mais próximo do que você imagina.
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Até a próxima!






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